Orbital

Ultimamente o assunto Metaverso está em alta.

Definição de Metaverso:

terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de “realidade virtual“, “realidade aumentada” e “Internet“.

Depois que a empresa Facebook mudou o nome para Meta, muita gente começou a olhar com mais critério para o tema.

Para alguns pode ser considerada uma segunda chance para o formato. Em meados de 2004 o Second Life fez um barulho similar mas acabou não sendo o sucesso que prometia. Muito mais fumaça do que fogo.

Para outros, algo totalmente fora da realidade (o que realmente é, na verdade!). Ninguém vai sair por aí usando um ‘trambolho’ na cara para viver um mundo virtual.

Independente de qual dessas visões você compartilhe, a gente pensa um pouquinho diferente.

Se analisarmos tudo o que dizem por aí sobre esse bicho, é possível identificar coisas interessantes que realmente podem mudar tudo.

Não sobre as cidades virtuais com terrenos milionários.

Mas, sim, sobre a possibilidade de uma cirurgia remotamente.

Não sobre fazer reuniões em uma sala virtual, pois isso Zoom, Meet, Teams, etc., já fazem!

Mas, sim, sobre treinamentos práticos em um ambiente diferente.

O problema de pensar Metaverso agora é que muitos analisam o conjunto dos elementos que geralmente citam: realidade aumentada, realidade virtual e blockchain. Mas entender o conceito é mais importante do que como isso seria na prática.

O consumidor de amanhã terá uma visão completamente diferente do que é consumir. Crianças que sonhavam em completar 18 para se habilitarem a dirigir já é algo antigo.

A nova geração já enxerga o carro como um serviço. É muito mais fácil chamar um carro no momento que precisar do que ter que aprender a dirigí-lo.

Essa mesma visão se aplicará para diversas outras áreas e todas as marcas precisam pensar na continuidade de seu negócio em um cenário que pode reduzir (e muito) o contato físico e o fluxo de pessoas em uma loja.

Entender o motivo da Meta contratar 10 mil novos engenheiros para criar um mundo novo pede, no mínimo, nossa atenção.

Se muitas empresas estão nesse caminho, o que será que elas estão vendo? O que será que isso possibilitará?

A era do Metaverso está chegando, e vamos realmente fazer o que vimos em SF nos próximos 20 anos.

— Jensen Huang

A sugestão é estudar e ver o que podemos aprender sobre o futuro do digital.

Na pior das hipóteses, aprenderemos muito!

Pode apostar que tiraremos bons aprendizados ligados a consumo, serviços e experiência do usuário de dentro desse novo bicho de sete cabeças!

Aqui na Orbital a gente já brinca disso há um tempo! Tem astronauta que já estuda o tema antes mesmo de atribuirem o termo criado por Neal Stephenson no livro Snowcrash, de 1992, ao universo digital.

Pensar a inovação e como extrair o melhor disso tudo já faz parte do DNA da Orbital 😉


Posts Relacionados

Se gostou desse post
leia esses também...