Orbital

Olá, Explorador do Futuro!

Você já se pegou imaginando como seria trabalhar lado a lado com a inteligência artificial, não apenas como uma ferramenta, mas como uma extensão do seu próprio ser? Bem-vindo ao conceito revolucionário dos Profissionais Transumanos!

Na vanguarda da inovação, a integração entre homem e máquina redefine o que significa ser um profissional no século XXI. Inspirados pela teoria da “mente estendida” de Andy Clark, estamos testemunhando o nascimento de uma nova era: a era dos profissionais transumanos, onde a cognição humana se amplia pelo poder da tecnologia.

No centro dessa transformação está a Inteligência Artificial (IA) – não mais uma visão distante, mas uma realidade palpável. Imagine tomar decisões com uma clareza sem precedentes ou otimizar estratégias com a ajuda de uma inteligência que transcende as capacidades humanas tradicionais. Isso é apenas o começo.

Isaac Asimov, com suas histórias de convivência harmoniosa entre humanos e máquinas, talvez tenha previsto esse futuro. Assim como em suas narrativas, a chave para esse futuro é a harmonia entre a inovação tecnológica e a ética humana, garantindo que o avanço sirva para ampliar, e não substituir, a experiência humana.

A caminhada rumo ao transumanismo não é sem obstáculos. Questões de equidade no acesso à tecnologia, a diferenciação entre habilidades humanas e máquinas, e a necessidade de um novo framework ético são apenas alguns dos desafios que enfrentamos.

A realidade mista emerge como uma ferramenta poderosa nesse novo mundo, permitindo experiências que fundem o físico e o virtual, ampliando nosso entendimento e nossa capacidade de interação com o mundo ao redor.

Seja através da implantação de um chip, como Elon Musk vem testando; ou através do Apple Vision Pro, do Meta Quest.

Ao ver a série “Years and years” , da HBO, qualquer pessoa seria perdoada por ter uma grande crise de consciência. Por um lado, se quisermos pegar literalmente a linha do tempo ficcional do programa, os sonhos dos sete anos de idade finalmente se realizaram: tornar-se parte ciborgue será possível em 2025.

Resultados obtidos por um grupo de cientistas das universidades de Harvard e Surrey sugerem que estamos no caminho para viver no mundo transumanista que se vê na série, de grande sucesso. Um estudo publicado na revista “Nature”, viu cientistas fabricarem “sondas em nanoescala”, são usadas para ler atividades elétricas intracelulares de neurônios.

Na série, da HBO, o governo paga para que Bethany Lyons (Lydia West), uma das principais personagens da série, faça um implante cerebral que lhe permite interagir diretamente com a internet; mais 15 anos, e Edith Lyons (Jessica Hynes) tem sua mente e consciência carregadas para a versão futurista de um Amazon Alexa da família. Pela estimativa de Russell T. Davies, autor da série, o transumanismo estará estabelecido em 2034.

A jornada para se tornar um profissional transumano é tanto um desafio quanto uma oportunidade. Estamos à beira de redefinir não apenas como trabalhamos, mas quem somos enquanto seres humanos em um mundo interconectado e tecnologicamente avançado.

À medida que avançamos nessa nova era, convidamos você a refletir: como a integração da tecnologia em sua vida pode expandir suas capacidades? Como podemos navegar juntos por este futuro, garantindo que a tecnologia seja usada de forma ética e inclusiva?


Junte-se a nós nesta jornada ao futuro do trabalho, onde cada um de nós tem o potencial de se tornar um superumano, transcendo limites e redefinindo o possível. Uma evolução tecnológica equitativa, garantindo que o acesso às inovações em IA seja amplamente distribuído, é fundamental para prevenir a concentração de poder.

 


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